Serviços de identificação taxonômica, empréstimos para outras instituições e visitas técnicas ao acervo das coleções.
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Insetos
Nossa Coleção
Insetos
Os insetos do Museu de Biodiversidade da UFPB estão abrigados em dois espaços distintos: a Coleção de Isoptera da Universidade Federal da Paraíba, que conserva exemplares de cupins em álcool 70% e a Coleção Entomológica do Departamento de Sistemática e Ecologia (DSEC), que reúne exemplares de diversas ordens de insetos conservados em via seca. Anexa às coleções de insetos, está a Coleção de Aracnídeos e Miriápodes.
A Coleção de Isoptera foi fundada em 1993 pelo professor Dr. Adelmar Gomes Bandeira e se encontra vinculada ao Laboratório de Termitologia (LabTermes). Possui em seu acervo aproximadamente 11 mil lotes tombados e informatizados, com 217 espécies de cupins determinadas, representando aproximadamente 65% das espécies conhecidas para o Brasil. A Coleção de Isoptera da UFPB é a maior coleção do norte e nordeste e a terceira maior do Brasil. O seu acervo fornece uma rica fonte de informações, que norteiam pesquisas no âmbito da taxonomia, biologia geral, ecologia, biogeografia e filogeografia dos cupins da Região Neotropical. O curador responsável é o Prof. Dr. Alexandre Vasconcellos. Para mais informações sobre a coleção de Isoptera:
Site: https://labtermesufpbsite.wixsite.com/labtermesufpb
Instagram: @labtermesufpb
A DSEC teve início com o Professor Dr. Dalton de Souza Amorim na década de 1980 e atualmente possui um acervo em 72.000 espécimes, sendo representado principalmente por besouros (Coleoptera), moscas (Diptera), soldadinhos e cigarrinhas (Hemiptera), abelhas (Hymenoptera) e borboletas e mariposas (Lepidoptera). Esse material apresenta grande relevância regional e nacional, dispondo de diversos materiais tipo (holótipos e parátipos) que auxiliaram na descrição de novas espécies. Atualmente, a curadoria da coleção é de responsabilidade dos pesquisadores Prof. Dr. Alessandre Pereira Colavite, Prof. Dr. Antonio José Creão Duarte, Dra. Carolina Nunes Liberal e Prof. Dr. Celso Feitosa Martins. Para acessar o acervo, visite o banco de dados online: http://splink.cria.org.br/manager/detail?setlang=pt&resource=DSEC
A Coleção de Aracnídeos e Miriápodes foi iniciada pela Profa. Paula Frassinete Lins Duarte nos anos 1960 com as aranhas da Caatinga e atualmente contém mais de 3.600 lotes tombados de aranhas, opiliões, escorpiões, outras ordens de aracnídeos, embuás, piolhos-de-cobra, lacraias, centopeias e onicóforos. A coleção tem bastante relevância regional e nacional, já que o Nordeste brasileiro é pouco conhecido sobre a sua biodiversidade. Os animais depositados na coleção têm sido usados para pesquisas científicas em sistemática, biogeografia, genética e ecologia, principalmente da Mata Atlântica. Também estão depositados alguns tipos (espécimes de referência) de espécies novas. Os aracnídeos de importância médica, ou seja, aranhas e escorpiões que causam acidentes importantes nos humanos, são utilizados em projetos de extensão e educação. O curador da coleção é o Prof. Dr. Marcio Bernardino da Silva.
A Coleção de Isoptera foi fundada em 1993 pelo professor Dr. Adelmar Gomes Bandeira e se encontra vinculada ao Laboratório de Termitologia (LabTermes). Possui em seu acervo aproximadamente 11 mil lotes tombados e informatizados, com 217 espécies de cupins determinadas, representando aproximadamente 65% das espécies conhecidas para o Brasil. A Coleção de Isoptera da UFPB é a maior coleção do norte e nordeste e a terceira maior do Brasil. O seu acervo fornece uma rica fonte de informações, que norteiam pesquisas no âmbito da taxonomia, biologia geral, ecologia, biogeografia e filogeografia dos cupins da Região Neotropical. O curador responsável é o Prof. Dr. Alexandre Vasconcellos. Para mais informações sobre a coleção de Isoptera:
Site: https://labtermesufpbsite.wixsite.com/labtermesufpb
Instagram: @labtermesufpb
A DSEC teve início com o Professor Dr. Dalton de Souza Amorim na década de 1980 e atualmente possui um acervo em 72.000 espécimes, sendo representado principalmente por besouros (Coleoptera), moscas (Diptera), soldadinhos e cigarrinhas (Hemiptera), abelhas (Hymenoptera) e borboletas e mariposas (Lepidoptera). Esse material apresenta grande relevância regional e nacional, dispondo de diversos materiais tipo (holótipos e parátipos) que auxiliaram na descrição de novas espécies. Atualmente, a curadoria da coleção é de responsabilidade dos pesquisadores Prof. Dr. Alessandre Pereira Colavite, Prof. Dr. Antonio José Creão Duarte, Dra. Carolina Nunes Liberal e Prof. Dr. Celso Feitosa Martins. Para acessar o acervo, visite o banco de dados online: http://splink.cria.org.br/manager/detail?setlang=pt&resource=DSEC
A Coleção de Aracnídeos e Miriápodes foi iniciada pela Profa. Paula Frassinete Lins Duarte nos anos 1960 com as aranhas da Caatinga e atualmente contém mais de 3.600 lotes tombados de aranhas, opiliões, escorpiões, outras ordens de aracnídeos, embuás, piolhos-de-cobra, lacraias, centopeias e onicóforos. A coleção tem bastante relevância regional e nacional, já que o Nordeste brasileiro é pouco conhecido sobre a sua biodiversidade. Os animais depositados na coleção têm sido usados para pesquisas científicas em sistemática, biogeografia, genética e ecologia, principalmente da Mata Atlântica. Também estão depositados alguns tipos (espécimes de referência) de espécies novas. Os aracnídeos de importância médica, ou seja, aranhas e escorpiões que causam acidentes importantes nos humanos, são utilizados em projetos de extensão e educação. O curador da coleção é o Prof. Dr. Marcio Bernardino da Silva.
83.000 amostras
A Coleção de Lepidoptera tem representatividade mundial e conta com diversos exemplares de ambientes altamente ameaçados ou não mais existentes.
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