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Pesquisadores e Professor da UFPB Rivete Silva de Lima, do Depto de Sistemática e Ecologia (DSE), Tentam Salvar Árvores Centenárias para o Equilíbrio Ecológico | CCEN

por Ana Magyar publicado: 03/05/2019 08h04, última modificação: 30/05/2019 07h27

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi identificada como a 12ª instituição da América do Sul que mais pesquisa no campo das ciências naturais, segundo o banco de dados da Nature Index, uma das revistas científicas mais importantes do mundo, que monitora as contribuições para artigos de pesquisa publicados em um grupo de periódicos de ciências naturais de alta qualidade.

Na revista destaca o trabalho do professor Rivete Silva de Lima, do Departamento de Sistemática e Ecologia (DSE) do Centro de Ciências Exatas da Natureza (CCEN) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que juntamente com Mark Olson da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e pesquisadores da Austrália, Chile, Equador, Espanha, Estados Unidos, Itália, México e Nova Caledónia se unem para estudar as mortes de árvores centenárias no mundo e publicar o resultado da pesquisa no jornal americano Proceedings of National Academy of Science, da Academia de Ciências dos EUA.

Segundo o artigo, a grande preocupação são as mortes de árvores que possuem elevada contribuição para o equilíbrio ecológico, com o papel fundamental para o equilíbrio da vida pois elas fornecem oxigênio e alimento para aves, primatas, roedores, insetos, e com a morte há impactos nas mudanças climáticas e desequilíbrios em cadeias alimentares.

O professor Rivete explica que, ao longo dos últimos 200 anos, principalmente após a Revolução Industrial, o planeta vem sofrendo alterações climáticas que, dentre vários desarranjos no meio ambiente, fazem com que algumas regiões fiquem mais quentes e outras mais frias. A relevância desta pesquisa é basicamente mostrar a dinâmica que está ocorrendo dentro das matas pois essas árvores maiores são as que produzem mais folhas, flores, frutos e consequentemente mais sementes. Atitudes simples ajudam, sobretudo no consumo de combustíveis fósseis que provocam mudanças climáticas. Assim sendo, é preciso buscar uma ou mais formas de evitar a morte delas.

Leia a matéria na íntegra no portal da UFPB

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